O pai da menina tinha autorizado a doação e, até que a cirurgia de retirada dos órgãos fosse feita, o Hospital Infantil de Vitória mantinha ela ligada a aparelhos.
O pedido para que os órgãos não fossem doados foi feito pelo delegado de Barra de São Francisco, Leonardo Forattini, que investiga o caso. Ele explicou que o resultado do exame cadavérico é importante para o inquérito e, sem essas informações sobre a morte da criança, os indiciamentos do padrasto e da mãe da criança podem mudar.
O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória nesta quarta e vai passar por perícia. Os exames vão comprovar a causa da morte e também os abusos sexuais.
Fonte: G1